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Sebastião
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A pandemia do coronavírus fez com que o mundo parasse. E o esporte não ficou isento disso. Mas as federações precisam pensar agora em como “recuperar” o tempo perdido e como readequar o calendário para que as competições possam acontecer. O desafio é grande, até porque não há data para este recomeço de temporada. Mesmo assim, a Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas de Futebol) já se adiantou e fez proposta à CBF, como destaca o Globo Esporte.

O último acordo assinado entre as duas partes em 2017, previa intervalo mínimo de 66 horas entre a realização de uma partida e outra, visando preservar a saúde e o condicionamento físico dos atletas. Acontece que, com o tempo que provavelmente estará disponível e o número de jogos, essa regra terá que sofrer uma adaptação.

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CBF terá que tomar decisões difíceis nos próximos dias para solucionar problemas de calendário

Como medida provisória, devido à pandemia, a Fenapaf estaria disposta a flexibilizar esse intervalo para 48 horas, atitude que é vista com bons olhos pela CBF, pois ajudaria a solucionar parte do problema. O entendimento das duas entidades é de que todos os lados terão de ceder e se sacrificar um pouco.

Caso os estaduais tenham o cancelamento confirmado, ainda restariam Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Libertadores a serem disputados. Há ainda a possibilidade de uma adaptação em relação ao Brasileirão, mas há vontade da CBF é manter o número de jogos e o formato da competição.

Se o acordo entre CBF e Fenapaf realmente acontecer, resta mais uma dúvida: quando os campeonatos voltarão? Esta é, na verdade, a pergunta mais importante, porque pode e deve mudar tudo o que for planejado, a partir do momento que os sacrifícios e os ajustes não tem hora definida para começarem.

PB Esportes com informações da Gazeta Press

Foto: Lucas Figueiredo / CBF

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