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O Treze está sem jogar desde o fim do Campeonato Paraibano, onde se sagrou campeão e garantiu calendário nacional para 2024. Mesmo com a previsão de entrada de mais receitas para o clube, a situação das dívidas é preocupante e leva o Galo a um cenário onde o pedido de recuperação judicial é a opção mais viável para evitar a falência do clube.

Este é o pensamento do presidente do Treze, Artur Bolinha. Internamente, ele já vem trabalhando para levar ao Conselho Deliberativo do Alvinegro a possibilidade do clube entrar em recuperação judicial e, com isso desafogar o clube com ações trabalhistas, ao apresentar um plano de pagamento para os credores.

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Nesse formato, o Treze poderia voltar uma fatia maior das suas receitas para o departamento de futebol, justo num ano que demandará maiores gastos e investimentos, mas que também pode trazer mais dinheiro ao clube.

Assim, sem o bloqueio atual de contas e os descontos vindos dessas ações trabalhistas, o caixa do Alvinegro pode ser movimentado sem tanta asfixia. Uma reunião está marcada para o dia 25 de setembro, no Conselho Deliberativo do Galo, para discutir essa possibilidade.

Presidente do Treze explica opção por recuperação judicial

O mandatário do Galo da Borborema explicou, em entrevista coletiva nesta terça-feira (19), a razão de enxergar a recuperação judicial como a melhor via possível para o Treze neste momento. Segundo Artur Bolinha, a dívida trabalhista do clube só cresce e, com o nível atual de receitas, não é possível nem cobrir os juros desse montante.

Dessa forma, ele avalia que o Treze caminha para a falência se for mantido o cenário atual, com poucas receitas, que inviabilizam um pagamento maior das dívidas, e também dificulta o investimento no futebol, que é o carro-chefe do Galo.

“Infelizmente a nossa dívida trabalhista só cresce. A gente paga, mas não dá para cobrir os juros dela. A dívida trabalhista gira em torno de R$ 19 milhões. Já pagamos R$ 4 milhões, mas ela segue crescendo”, iniciou o mandatário alvinegro.

“Temos uma dívida fiscal pequena, parcelada e que estamos sempre pagando. Mas o cenário atual ainda é de crescimento das dívidas trabalhistas. Se não fizermos nada, ela vai dobrando, dobrando… aí daqui a pouco ela chega a R$ 100 milhões e o Treze ficaria completamente inviável”, explicou Artur Bolinha.

PB Esportes com informações do Portal NE45

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