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Finalmente a Federação deixou de estagiar como aprendiz de mágica e abandonou aquelas fórmulas em que era preciso cientistas do mundo inteiro para tentar decifrar.
Aliás é sobre decifração essa conversa.

Faltando uma rodada para o final da primeira longa fase, tudo continua normal no reino de Ariano Suassuna, ou seria de São Saruê?

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Das quatro vagas, três já foram ocupadas pelo óbvio. As apostas giravam em torno da posição dentro do quadrangular e confesso que depois de ver o fracasso do Belo nas copas do Brasil e NE, esperava pior sorte do estrela vermelha no paraibano, play ground de raposeiro há dois anos.

Pois bem. Com a bipolaridade do Campinense, com os técnicos sem gastar a grama que lhes é devida, a Raposa cede o primeiro lugar para que o Botafogo, não se canse muito saindo da capital e o que lhe sobra é uma disputa caseira com o time do Tchê, aquele que um dia fez Thcê pra nós, justamente o que o Botafogo queria: Não pegar times bons de Campina Grande na semi.

Para isso não se admire se um dia o Bota paraibano não quiser jogar contra o time do número daqui como jogou contra nós, somente para esperar um Cajazeirense ou até um outro campinense, que não o hexa campeão?

Um campeonato fácil para todos, até para o Internacional que de uma lapada só botou 15 atletas pra fora e ainda dá trabalho para sair da primeira divisão.

Um presidente que comemora a queda do próprio clube (Paraíba), um que se estranhou com a classificação (Sousa) , o mais rico (Treze), o mais treinado (Raposa), o de sempre (Bota) e ainda uma surpresa inevitável vestida de carneiro, sendo lobo (Serrano).

Teve também os coadjuvantes, mas esses são os mesmos.
Então, a fórmula, enfim, não foi Mandrake. Já um certo pênalti de domingo…
Para encerrar a frase mais enigmática do MUNDO!!!
Uh! O PAPAI CHEGOU!!!! Alguém tem notícia de menino nascido domingo? Hummmm

*colaboração de Efigênio Moura

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